quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Sobre o que a distância faz pensar

A gente esquece. 
 
A gente pensa que esqueceu
Frustrações internas;
Desejos reprimidos;
Sonhos guardados.
E fez-se mar... 
(...) Lembranças deixadas pra lá;
Devaneios de preocupações que vem e... ficam. 
Queremos esquecer. Só o querer. 
E... deixe-o ir. 
(Sentido nas entrelinhas)

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Descontração pessoal.

Uma mãozinha quentinha pr'eu chamar de minha, uma mãozinha quentinha só pra me aquecer nesse inverno. E em tantos outros, quem sabe!? 
 Ser dominante da arte de se levar na brincadeira pra esconder carência. Cá estou eu...

sábado, 4 de maio de 2013

Monólogo diário.

- Ora, acredite na generosidade das pessoas, acredite que elas podem apaixonar-se pela vida, admirar umas as outras, acredite em uma sociedade mais bonita... - Desista, e desista de verdade, sem aquele restinho de esperança que sempre lhe sobra. Desista, que hoje em dia só existe controvérsia e ódio. Hoje em dia ninguém mais vai se apaixonar pela vida, só ao material, e pare de ser hipócrita, você se inclui nisso também. Faça esse favor pra si mesma e desista, a sociedade está apodrecendo. Ora crer, ora desistir.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

"E se ficar sozinho, pega a solidão, e dança..."

Eu acho que a minha vida inteira se baseará nisso: solidão. O que seria de mim sem você, doce solidão? Você acompanha meus dias. Os piores. Os que eu mais preciso de alguém. Você sussurra no meu ouvido: "Eu estou aqui. Você não precisa de mais ninguém." E confesso que custo a acreditar. Mas no final você mesma estará lá, ao meu lado. E mais ninguém.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Abstinência.

Nem fazer, nem opinar. Simplesmente existir. Acomodar-se. Quer um conselho? Não se acomode tanto assim, não fique tão distraído. Quando você menos esperar vai ter alguém pra te apunhalar. Sempre tem. Até mesmo quem te dá bons conselhos pode fazer isso. É, to cansada. Não, de você não... mas... talvez... de mim. E dessa minha mania chata de querer abrir os olhos das pessoas.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O que chamo de "nada demais".

Parece-me que terei de aguentar tudo outra vez. Não consigo entender como as coisas simplesmente precisam ser mais difíceis. Se simples e difícil em uma frase só não combinam tanto assim... Por que não eliminar o difícil? (...) Quero ficar só com você. E sua SIMPLICIDADE. Realmente nunca achei que coisas simples e difíceis combinassem. Talvez soubesse desde o começo que não. Mas tenho essa mania de precisar me arriscar pra não dizer depois que não tentei. O "que vem depois" pode ser tudo. Mas no momento soa como "incógnita".

Pretendo ter menos ciclos viciosos.

Eu realmente não consigo mais manter essa de ser forte. Coisas acabam, esgotam-se. E quando você menos pensa, desaba tudo a sua volta e você não consegue mais reerguer tijolo por tijolo. Está tudo bagunçado mais uma vez. Como consertar de novo? Tendo plena certeza de que mais cedo ou mais tarde, uma onda de ilusão te afogará e irá destruir tudo. (Ciclo vicioso)