quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Desejo contínuo.


“Bem, olha só o que eu achei. Cavalos marinhos!”
 Eu sempre quis dizer esta frase.

O mundo lá fora

Um amor. Duas pessoas desentendidas. E de quebra, mais uma magoada. O que sugere? Um... leilão? É isto mesmo? E os sentimentos de uma pessoa que vai ficar por fora disso? "Ah, que se dane!"
Então vamos lá, vamos por tudo na mesa. As cartas estão bem aí, façam as suas apostas. O mundo é tão assim hoje em dia. É como se tudo fosse um grande leilão. O palhaço é você. E que vença o melhor!

Tudo mudar.

“Lua de prata no céu, o brilho das estrelas no chão. Tenho certeza que não sonhava. A noite linda continuava e a voz tão doce que me falava: O mundo pertence a nós.”
 Dê-me um momento desses, e te juro, terás minha felicidade. Mas bem, juras de amor são tão clichês. E qual amor não é clichê? É tudo sempre tão clichê. É clichê quando você se pega suspirando por alguém, ou até com raiva de si mesmo por estar pensando tanto nesse alguém. É clichê quando você para e cai em uma realidade absoluta e diz pra si mesmo ou pra quem quiser escutar: É, eu acho que estou apaixonado. E daí por diante, pode-se considerar que a sua vida mudou. Meu Deus, quão clichê é isso?
E eu prezarei por este momento.